Na decisão, a juíza Juliana Cardoso Monteiro de Barros pede investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) para apurar possíveis infrações ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em razão de "vídeos expondo crianças, adolescentes e idosos a situações vexatórias e degradantes". A magistrada destacou o expressivo número de seguidores e o fato da ampla repercussão das imagens poder ter possibilitado a monetização das publicações, à custa da afronta de direitos fundamentais da criança. “Como bem consignado na peça inicial, as redes sociais das requeridas nas plataformas YouTube, Instagram e TikTok somam cerca de 14 milhões de seguidores,
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