O Centro de Cultura Popular Mestre Noza, em Juazeiro do Norte, há quase quatro décadas abriga e forma escultores em madeira, barro, palha, metal e outras tipologias de artesanato. Reformado e revitalizado com investimentos de R$ 241 mil, o espaço foi entregue em julho do ano passado, após mais de um ano fechado. Com a pandemia, isso voltou a acontecer e frustrou a expectativa de artesãos que viram sua renda despencar após a chegada do novo coronavírus.
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