Ele reforçou que os criminosos pediram dinheiro mediante ameaça e que "brincavam" com a vida dele e a da colega Taís.
"Me deram uma coronhada. [...] A todo momento aquele apavoro", relatou Marcelinho, que relembrou ter sofrido intimidações: "[Perguntavam:] 'Já brincou de roleta-russa?' E girava. Você ouvia girando... Não via nada".
Por Diário Do Nordeste
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