Mais de uma tonelada de drogas são incineradas pela Polícia Civil do Ceará este ano


A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio da Delegacia de Narcóticos (Denarc), realizou, na manhã desta sexta-feira (08 de dezembro de 2023), uma incineração de mais de uma tonelada de drogas apreendidas em ações policiais de 2019 até este ano. A queima do material ocorreu em uma cerâmica, situada no município de Aquiraz – Área Integrada de Segurança 13 (AIS 13) do Estado. Essa é a segunda e última incineração de materiais ilícitos coordenada pela Denarc, este ano.

Estiveram presentes, o secretário executivo de Ações Integradas e Estratégicas, da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) Sérgio Pereira, a diretora do Departamento de Polícia Judiciária Especializada (DPJE) da PCCE, delegada Ruth Benevides, representantes do Ministério Público, da Vigilância Sanitária e da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce). No total, foram queimados mais de uma tonelada de maconha, 20 quilos de crack, 157 quilos de cocaína, 17.815 quilos de pó branco, 44 unidades de comprimidos Ecstasy, 04 unidades de lidocaína, 130 frascos de fentanila além de duas mudas de maconha.

“Essa é uma ação importante, em que marca o esforço de todos os homens e mulheres da Polícia Civil para retirar, as drogas e a criminalidade de circulação, que causam tantos danos ao cidadão. Essa ação reflete o nosso total compromisso no combate ao tráfico no Estado”, ressalta o delegado-geral da PCCE, Márcio Gutiérrez.

Os entorpecentes, que foram incinerados após autorização judicial, fazem parte de 238 inquéritos policiais instaurados entre os anos de 2019 e 2023. O material ilícito foi apreendido a partir de ações ocorridas em Aquiraz, Canindé, Caucaia, Fortaleza, Frecheirinhas, Ipu, Ipueiras, Itaitinga, Itapipoca, Maracanaú, Maranguape, Ocara, Pacatuba, Paracuru Quixadá, Redenção, São Gonçalo do Amarante, Saboeiro, Sobral e Tianguá.

“A incineração reforça que as Forças de Segurança estão empenhadas em combater o tráfico. Além de ser um baque financeiro para os grupos criminosos. Hoje, toda a droga apreendida foi destruída completamente e retirada de circulação”, explica Adriano Félix, titular da Denarc.

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