A perícia apontou que a substância foi acrescentada nos alimentos após a compra. Antes, a suspeita é que um suco teria sido envenen4do pela advogada Amanda Partato, de 31 anos, presa desde o dia 20. Mas, nesta quarta, perícia confirmou a presença da substância em bolos de pote. O relatório forense também confirmou que as mortes não foram decorrentes de causas naturais.
Mãe e filho morreram em 17 de dezembro, após terem vômito, diarréia e dores abdominais, horas depois da refeição. Eles chegaram a ser internados, mas não resistiram.
A polícia não divulgou o nome da substância usada no crime por questões de segurança. O elemento é de uso industrial e pode ser encontrado em revenda de reagentes químicos.
Durante coletiva de imprensa, os investigadores esclareceram que foi identificada uma tentativa de rompimento do lacre de um dos doces servidos durante o café. A perícia confirmou que era possível abrir o pote sem romper o lacre.
O crime teria sido motivado pelo sentimento de rejeição da mulher, que teve um breve relacionamento com o médico Leonardo Pereira Alves Filho, filho de Leonardo Pereira Alves, uma das vítimas.
A advogada nega o crime. Ela tem transtorno mental e se apresentava nas redes sociais como psicóloga, mas o Conselho de Psicologia diz que a jovem não tem registro profissional.
Por Metrópoles
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