Em relação à escola de tempo integral, a recomendação foi expedida no dia 26 de outubro. A orientação era que a unidade anulasse a expulsão de um estudante, uma vez que o procedimento não havia seguido o regimento da instituição. Uma das diretrizes era que o caso fosse acompanhado pelo Ministério Público e pelo Conselho Tutelar, a fim de garantir ao aluno o direito ao contraditório e à ampla defesa. Além disso, a escola deveria comprovar que a expulsão beneficiaria o estudante e que as medidas pedagógicas adotadas até então haviam se mostrado ineficazes. Nesse caso, portanto, o aluno foi reintegrado à instituição de ensino.
Sobre o Colégio Viitorino, um suposto caso de violência sexual motivou a recomendação do MP Estadual, expedida também em 26 de outubro. A orientação era que a escola adotasse medidas de prevenção e repreensão contra situações de maus-tratos envolvendo crianças e adolescentes. Segundo o colégio informou ao Ministério Público, foram realizadas reuniões com alunos, professores e pais de estudantes sobre o tema, o professor foi afastado e posteriormente pediu demissão, um coordenador foi remanejado e representante da escola compareceu à autoridade policial para relatar o caso.
Fonte: Assessoria de comunicação do MPCE
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