Nesta segunda-feira (29/05) foi assinada, pelo presidente de Uganda, Yoweri Museveni, uma nova lei que prevê pena de morte para “homossexualidade agravada”, caracterizada quando ocorre o sexo gay quando soropositivo, considerada uma das leis anti-LGBTQ mais severas do mundo. Quem “promover a homossexualidade” tem uma pena prevista de 20 anos de prisão.



Nesta segunda-feira (29/05) foi assinada, pelo presidente de Uganda, Yoweri Museveni, uma nova lei que prevê pena de morte para “homossexualidade agravada”, caracterizada quando ocorre o sexo gay quando soropositivo, considerada uma das leis anti-LGBTQ mais severas do mundo. Quem “promover a homossexualidade” tem uma pena prevista de 20 anos de prisão.

Em cerca de 30 países africanos, além da Uganda, as relações entre pessoas do mesmo sexo já é considerado ilegal há algum tempo, mas a nova lei também visa lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queer. Ativistas do país se manifestaram contra a lei, lamentando a decisão. “É um dia muito sombrio e triste para a comunidade LGBTIQ, nossos aliados e todo Uganda”, disse Clare Byarugaba, ativista de direitos humanos de Uganda.

Por 180 Graus 

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