Depois de uma noite com o filho de 9 anos apresentando sintomas de doença respiratória e vômitos, Priscila da Silva Ramos resolveu sair de casa e procurar ajuda profissional na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Conceição, em Osasco (SP). Quando finalmente chegou o atendimento, ela ficou perplexa e revoltada com a postura e a atitude do médico.

 

Depois de uma noite com o filho de 9 anos apresentando sintomas de doença respiratória e vômitos, Priscila da Silva Ramos resolveu sair de casa e procurar ajuda profissional na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Conceição, em Osasco (SP). Quando finalmente chegou o atendimento, ela ficou perplexa e revoltada com a postura e a atitude do médico.

Segundo a mãe, o médico sequer olhou para o paciente e nem mesmo o examinou. Ele teria feito poucas perguntas, como por exemplo, se ela tinha olhado a garganta da criança para ver se estava inflamada. Poucos minutos se passaram e o médico, então, deu uma receita para Priscila. O papel, com o timbre oficial da Prefeitura de Osasco e da unidade de saúde, continha uma prescrição muito incomum.

Além de amoxilina, ibuprofeno, dipirona, prednisolona e acetilcisteína, Marcos Wesley indicou ainda o consumo de “sorvete de chocolate duas vezes ao dia” e do jogo eletrônico “Free Fire” diariamente. “Ele colocou meu filho na cadeira e nem olhou para ele. Ele não examinou meu filho e nem explicou os medicamentos que estava receitando... Ele debochou do meu filho, debochou da gente. Eu estava tão cansada que nem consegui reagir”, contou a mãe. O médico foi afastado.

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